- Leila Dienne Martínez
No pais dos contrastes, luxo e cultura!

Doha, capital do Catar, tem se tornado um destino disputado nos últimos anos. Isso porque além de estar estrategicamente posicionada no Oriente Médio servindo de escala para vários países, é a base da poderosa companhia aérea Qatar Airways, por três anos considerada a melhor empresa aérea mundial.

O país é dono da terceira maior reserva de gás natural do mundo e maior exportador de gás liquefeito, o que o torna um país muito, mas muito rico. E aí que entra o luxo!!

Há pouco mais de 70 anos o Catar descobria o ouro negro, até então era um país pobre que vivia de pesca e da extração de pérolas. De lá para cá as novas gerações passaram a descobrir do que o dinheiro é capaz.

A cidade abriga cinco das maiores universidades americanas, redes de hotéis e Spas famosos, filial das maiores grifes de moda, um hospital somente para falcões, um dos Haras mais importantes do mundo e isso é só o começo. O país está adquirindo patrimônios mundo a fora, como por exemplo, a famosa loja de departamentos Harrods, a grife Valentino, a Vila Olímpica em Londres, o banco Belga KBC e por ai vai.

Quando você circula por Doha você percebe que qualquer ideia que você tenha sobre ser rico está errada e pequena para os parâmetros da cidade.
Carros caros circulando, iates gigantes, joalherias, grifes...tudo pode ser exibido por aqui e com a maior naturalidade pois o país é praticamente 100% seguro.

Mas esse luxo todo é reservado para os Qataris, como o povo local é chamado.
Nós expatriados estamos aqui para trabalhar. Viemos ajudar a construir o país. A maioria dos contratos oferece além do salário, casa, carro, escola e plano de saúde. Isso nos deixa confortáveis comparado aos contratos brasileiros porque temos qualidade de vida e segurança. Mas não nos torna ricos, ao contrário do que muitos brasileiros imaginam que acontece com quem mora no Oriente Médio.
A maioria dos pontos turísticos não cobram ingresso, os estacionamentos são gratuitos, ou seja, fazer turismo em Doha não é caro.

Mas aquele Maseratti ou esse relógio Fabergé, ah esses luxos são para poucos.

Essa é uma das ostentações de Doha que cabe no bolso dos “normais”.
Doce com folha de ouro da confeitaria francesa Fauchon, ícone na França desde 1886, com três filiais em Doha.
@turistandoemdoha te espera por aqui para te mostrar muito mais.
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